Distância focal efectiva de um telescópio Mak-Cassegrain, em função do plano focal – XLS
Guilherme de Almeida
10 Conselhos ao principiante nas observações astronómicas com telescópios
Guilherme de Almeida
Muitos principiantes ficam desapontados por não conseguirem observar através do seu telescópio os pormenores, particularidades ou fenómenos referidos por quem já tem mais prática. Este artigo
apresenta algumas das técnicas básicas utilizadas correntemente pelos observadores experientes para melhorar as suas observações.
Telescópios e personalidades: rostos, engenho e talento
Guilherme de Almeida
Telescopios e personalidades envolvidas na sua descoberta e aperfeiçoamento
O céu e as tradições: preservar o céu dos nossos avós
Guilherme de Almeida
1. A História e a longa noite dos tempos
A actual designação das constelações que podemos ver no céu nocturno segue
uma terminologia e uma simbologia internacionais, relativamente modernas, que
resultaram de um acordo internacional levado a cabo pela União Astronómica
Internacional (IAU) em 1928. Essa sistematização, bem como a delimitação das
constelações no céu, foram consequências do trabalho do astrónomo belga Eugène
Delporte, aceite internacionalmente em 1930, através da sua obra “La Déllimitation
Scientifique des Constellations”.
Ocultação da Estrela Ophiuchus pelo Asteróide (472) Roma
Rui Gonçalves
São raras as ocultações envolvendo estrelas muito brilhantes, nomeadamente visíveis a olho nú, como é o caso.
Tal como num eclipse solar, teremos a projecção da sombra do objecto ocultador (o asteróide) sobre a superfície da Terra. No decorrer dos breves minutos em que a sombra deste viaja pela nossa superfície, quem por sorte estiver na faixa de sombra a visionar a estrela, verá, á hora prevista e durante alguns segundos, a referida estrela desaparecer ocultada pelo pouco brilhante asteróide (figura 1). É testemunha de uma ocultação asteroidal.
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