Guilherme de Almeida
A poluição luminosa é o maior inimigo da beleza e imponência do céu nocturno. Devido aos
sistemas de iluminação mal dirigidos, mal instalados ou deficientemente projectados, muita luz é
lançada, indevidamente, para cima. O resultado prático é que o céu nocturno deixa de ser negro. O
número de estrelas visíveis a olho nu diminui drasticamente e as poucas estrelas visíveis tornam-se
débeis, ténues representações da sua presença poderosa e fascinante, bem visível sob céus escuros.
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