Construção de Um Observatório Amador

Cardoso Moura

a) Objectivos do projecto – Adaptação aos objectivos (observatório colectivo, observatório autónomo, observatório anexo a uma habitação existente ou pedestal), Segurança (ventos fortes e vandalismo), durabilidade, isolamento térmico, visibilidade máxima do horizonte.

b) Concepção e planeamento da construção. Como efectuar a estimativa do custo e a selecção dos materiais de construção (madeira, construção civil ou estrutura metálica). Medições e quantidades.

c) Construção do observatório – Como decorreu e a importância do funcionamento em equipa.

d) Pormenores a ter em conta. Alimentação eléctrica, protecção contra picos de corrente e curto circuitos provocados por insectos, transmissão de sinais, tipo de transformadores, cablagem anexa ao set-up, iluminação (lâmpadas vermelhas e de luz branca), aquecimento e arrefecimento, arrefecimento do telescópio, ferramentas a utilizar e bancada de trabalho, acesso à internet, zona de descanço nocturno e outras comodidades. Protecção contra os mosquitos muito eficiente. 

e) Erros do projecto e ensinamentos para a realização de outros observatórios.

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Uma estrela artificial de fácil construção

Guilherme de Almeida
Publiquei um artigo sobre a construção de uma estrela artificial, no n.º 11 (Julho-Setembro de 2001) da revista Astronomia de Amadores, págs. 36 a 38. Tratava-se de uma construção relativamente simples, mas exigindo algum trabalho construtivo. Neste novo artigo descreverei uma estrela artificial ainda mais simples, de custo baixíssimo e resultados comprovados.

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Estatégias de colimação: o método de Yuri

Guilherme de Almeida

Colimar um telescópio, seja qual for a sua configuração óptica, é um procedimento de
aproximações sucessivas, tendo por objectivos:
a) anular a coma no eixo óptico;
b) garantir que a condição anterior se verifica nas posições intrafocal e extrafocal;
c) fazer coincidir o centro do campo de iluminação total, no plano focal, com o centro do campo
da ocular, ou do dispositivo de registo (CCD, película fotográfica, etc.).

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Evite danificar os tubos das oculares

Guilherme de Almeida

Para fixar as oculares, os espelhos diagonais e as lentes de Barlow aos tubos porta-oculares dos telescópios existe geralmente um pequeno parafuso, de aperto manual, situado de um dos lados desse tubo (parafuso de fixação de acessórios).
Apertando moderadamente o parafuso de fixação, depois de se ter inserido um dos acessórios anteriormente referidos, evita-se que esse acessório caia se o porta oculares ficar voltado para baixo. Essa orientação do porta-oculares é frequente na utilização dos telescópios, e por isso (fala a experiência) não nos devemos esquecer de apertar esse parafuso, o suficiente para que o acessório não sofra quedas desastrosas.
Pela mesma razão, os acessórios onde se montam oculares (espelhos diagonais, prismas diagonais, prismas erectores e lentes de Barlow) também têm esses parafusos de fixação, como é sabido.

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