Guilherme de Almeida
Publiquei um artigo sobre a construção de uma estrela artificial, no n.º 11 (Julho-Setembro de 2001) da revista Astronomia de Amadores, págs. 36 a 38. Tratava-se de uma construção relativamente simples, mas exigindo algum trabalho construtivo. Neste novo artigo descreverei uma estrela artificial ainda mais simples, de custo baixíssimo e resultados comprovados.
Estatégias de colimação: o método de Yuri
Guilherme de Almeida
Colimar um telescópio, seja qual for a sua configuração óptica, é um procedimento de
aproximações sucessivas, tendo por objectivos:
a) anular a coma no eixo óptico;
b) garantir que a condição anterior se verifica nas posições intrafocal e extrafocal;
c) fazer coincidir o centro do campo de iluminação total, no plano focal, com o centro do campo
da ocular, ou do dispositivo de registo (CCD, película fotográfica, etc.).
Melhore o seu telescópio – modifique a dovetail
Guilherme de Almeida
Distância focal efectiva de um telescópio Mak-Cassegrain, em função do plano focal – XLS
Distância focal efectiva de um telescópio Mak-Cassegrain, em função do plano focal – XLS
Guilherme de Almeida
Colocar uma Montagem Equatorial em Estação
Pedro Ré
Nem todas as montagens são adequadas para a realização de astrofotografias. Quanto mais robusta for a montagem tanto melhor. Algumas montagens frágeis vibram facilmente sendo menos aconselhadas para a realização de fotografias astronómicas
Como construir uma estrela artificial
Guilherme de Almeida
Os melhores objectos para testar a boa qualidade óptica de um telescópio, ou a sua correcta colimação, são as estrelas. No entanto, é raro que as condições propícias se verifiquem. Neste artigo mostra-se como construir uma estrela artificial plenamente eficaz e muito útil, com meios simples e poucos custos.
Como construir um Observatório de Tecto de Correr
Pedro Ré
No último número da revista da Revista Astronomia de Amadores (nº 20) descrevi e ilustreis alguns observatórios construídos por astrónomos amadores portugueses (Observatórios de Astrónomos Amadores I- Cúpulas).
Neste artigo referimos outro tipo de observatórios, mais simples de construir, os observatórios de tecto-de-correr.
Construção de um pilar fixo para instalação de Telescópios
CONSTRUÇÃO DE UM PILAR FIXO PARA A
INSTALAÇÃO DE TELESCÓPIOS
Pedro Ré
A realização de um pilar fixo constitui uma excelente alternativa, para quem queira
instalar um telescópio de um modo permanente ou semi-permanente, e não tenha a
possibilidade de optar pela construção de um observatório.
Evite danificar os tubos das oculares
Guilherme de Almeida
Para fixar as oculares, os espelhos diagonais e as lentes de Barlow aos tubos porta-oculares dos telescópios existe geralmente um pequeno parafuso, de aperto manual, situado de um dos lados desse tubo (parafuso de fixação de acessórios).
Apertando moderadamente o parafuso de fixação, depois de se ter inserido um dos acessórios anteriormente referidos, evita-se que esse acessório caia se o porta oculares ficar voltado para baixo. Essa orientação do porta-oculares é frequente na utilização dos telescópios, e por isso (fala a experiência) não nos devemos esquecer de apertar esse parafuso, o suficiente para que o acessório não sofra quedas desastrosas.
Pela mesma razão, os acessórios onde se montam oculares (espelhos diagonais, prismas diagonais, prismas erectores e lentes de Barlow) também têm esses parafusos de fixação, como é sabido.
O problema da condensação de humidade nas superfícies ópticas: o ponto de orvalho
O problema da condensação de humidade nas superfícies ópticas: o ponto de orvalho
Guilherme de Almeida
Quem é que, ao ar livre, não ficou aborrecido alguma vez ao ver que as imagens observadas através o seu telescópio perderam contraste e as estrelas passaram a ser “adornadas” com uma auréola difusa ? É a condensação da humidade atmosférica nas superfícies ópticas frias: um fenómeno natural, mas aborrecido……